terça-feira, 2 de agosto de 2011

Depois dos passarinhos, borboletas...

Um novo mês, novos ares, novos planos... Nada como um (re)começo para dar um up no humor. A bagunça de um primeiro dia se transforma em satisfação por reconhecimento. Ser elogiada pelo que foi tão criticado é estranho, mas muito bom.
A certeza de que as pessoas devem estar onde se sentem bem aumenta. A conclusão de que o arco-íris precisa realmente ser colorido para brilhar existe. E fantasiar as coisas não leva ninguém a lugar nenhum. E ainda tira credibilidade.
A vida é muito corrida e o mundo muito confuso para perder tempo com quem não te da valor. Já dizia Mário Quintana: “O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até você”. Isso serve para tudo.

“Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa, o risco de
se decepcionar é grande.
As pessoas não estão neste mundo para satisfazer as nossas expectativas, assim como não estamos aqui, para satisfazer as dela.
Temos que nos bastar... nos bastar sempre e quando procuramos estar com alguém, temos que nos conscientizar de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca por precisar de alguém.
As pessoas não se precisam, elas se completam... não por serem metades, mas por serem inteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida.
Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com a outra pessoa, você precisa em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquela pessoa que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente, não é o homem ou a mulher de sua vida.
Você aprende a gostar de você, a cuidar de você, e principalmente a gostar de quem gosta de você.
O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até você.
No final das contas, você vai achar
não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!”
(Mário Quintana)




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